segunda-feira, 10 de junho de 2013

La Alhambra de Granada

Ontem acordamos às 4:00 para pegar o avião da Madeira para Lisboa. Chegamos rápido no aeroporto e ao fazer o check-in fomos informados que o avião estava atrasado 40 minutos, o que faria com que perdêssemos nossa conexão para Málaga. Nos ofereceram então adiantar o vôo, só que teríamos que correr porque o avião só estava nos esperando para sair. A corrida valeu a pena, pois fomos colocados na classe executiva. Em Málaga pegamos o carro, um New Fiat novo, e seguimos para Granada. Pudemos aproveitar para conhecer um pouco o centro da cidade, mesmo sendo domingo e com a maioria das lojas fechadas.
Hoje pudemos andar mais pelo centro e visitar a Catedral de Granada pela manhã. A tarde estava reservada para a visita a Alhambra. Já havíamos comprado os ingressos pela internet e retiramos o bilhete na loja da Alhambra no centro, antes de almoçar. Pudemos fazer tudo com calma. O lugar é belíssimo, mas o ponto alto estava marcado para as 18:00, a visita aos Palácios Nazaríes. É onde estão os trabalhos e azulejos famosos. Por fim ainda visitamos Alcazaba, de onde temos uma vista magnífica da cidade de Granada.

sábado, 8 de junho de 2013

Teleférico da Madeira e Carrinhos do Monte

Começamos o dia com uma visita guiada no Colégio dos Jesuítas. Depois seguimos para embarque no teleférico, que começa a viagem passando sobre a cidade histórica. À medida que vai subindo podemos avistar toda a baía de Funchal, e hoje estava atracado no porto um grande navio de turismo da Princess, a mesma companhia que fizemos a viagem para a Grécia. A zona urbana vai dando espaço para as casas com plantações e as matas, até chegarmos na estação do Monte. Logo ao lado da saída está a entrada para o Jardim Tropical Monte Palace e um mirante. Seguindo pelo caminho à esquerda chega-se aos pés da Igreja da Nossa Senhora do Monte, onde está o túmulo do último Imperador da Áustria, Carlos I. Na frente da Igreja está o início do passeio com os carrinhos do Monte, cestos de vime para duas ou três pessoas, que deslizam graças às tábuas de madeira untadas com sebo e são guiados por dois homens, que utilizam suas botas como freios. O percurso é de cerca de 2 km. Não pode deixar de fazer.
De volta ao centro de Funchal ainda pudemos experimentar o bolo de mel. Muito bom.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Santana e Ponta de São Lourenço

Hoje foi dia de realizar um passeio pelo lado leste da Ilha da Madeira. Saímos de Funchal e seguimos para Camacha, nossa primeira parada. Infelizmente a parada no Pico do Areeiro, terceiro mais alto da Ilha, com 1810 metros, foi prejudicada pela neblina, que está presente no topo dos montes durante toda esta semana.
Na sequência uma parada em Ribeiro Frio, que com o chuvisco fez jus ao nome. Apelamos para um chocolate quente enquanto nossos companheiros se renderam à Poncha (cachaça, suco de maracujá, limão e mel). A parada para o almoço foi em Santana, onde existem as famosas casas triangulares. Uma pena que estejam sumindo as que ainda servem de moradia.
Em Porto da Cruz, no lado norte da Madeira, visita a uma cachaçaria, depois de passar pela plantação de cana de açúcar. Nossos companheiros se engancharam na degustação com mais Poncha. Nós demos uma volta pelo pequeno centro da cidade que tem uma igreja moderna.
A penúltima parada foi no Pico do Facho, de onde temos uma vista completa da Ponta de São Lourenço, com belíssimas formações rochosas. Também há vista de Caniçal e Machico.
Por fim, a última parada foi na Ponta de São Lourenço, o extremo leste da Ilha da Madeira. De lá é possível avistar o Porto de Caniçal e a pista do Aeroporto. Cuidado com o vento. Dá para entender porque o avião balança quando se aproxima da Ilha.
No retorno a Funchal ainda passamos por baixo da extensão da pista de pouso. Uma obra fantástica, pensando no peso e impacto que ela suporta.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Levada do Rabaçal

Hoje foi dia de trilha e aventura na Ilha da Madeira. Primeiro uma jornada de van até chegar ao topo do monte, onde inicia-se a caminhada da Levada do Rabaçal. O começo é tranquilo, numa descida com vista maravilhosa. Depois vai ficando mais difícil. Primeiro o caminho para chegar à cachoeira do Risco. Mas a parte mais difícil vem depois. Por um caminho estreito na encosta do morro, com pedras não muito planas e às vezes sem guarda corpo, a trilha segue até a cachoeira das 25 Fontes. Vale a pena, mas não é aconselhado para pessoas que sofrem de vertigem, dificuldades de mobilidade e pouco preparo físico. E parte da volta é pelo mesmo caminho, quando muitas vezes é necessário se espremer ou esperar para dar passagem a quem vai no outro sentido. E não é que no nosso retorno cruzamos com um casal seguindo com um filho pequeno e outro ainda menor no ombro. Acabou? Não! A trilha nos leva para a entrada de uma caverna, estreita e sem luz. Por ela atravessa um cano que leva água para o lado sul da ilha. Lanternas são distribuídas para alguns do grupo e lá vamos nós, em fila indiana sem ver praticamente nada, nem o fim do túnel. De um lado o cano de água, do outro a parede de pedra. Quem é mais alto deve ter cuidado especial com algumas saliências de pedra na lateral e com o teto baixo mais na parte final. Algumas poças d'água são irrelevantes. Mais um pouco de caminhada, agora bem tranquila, e chegamos ao final. Depois resta pegar a Van e retornar a Funchal.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Ilha da Madeira

Estamos instalados em um hotel bem na região central de Funchal. É possível conhecer o Centro Histórico e as ruas do comércio andando tranquilamente. Do nosso hotel (The Vine) basta descer uma quadra e seguir pela Av. Arriaga para chegar na Sé. Dela até o Mercado é um passeio bem fácil e agradável. No Mercado, uma variedade de frutas, com destaque pata diversos tipos de maracujá. A sessão dos peixes também é fantástica, com o peixe espada como carro chefe. Pelo caminho, muitos cafés. Vale a pema a visita ao Madeira Story Centre, próximo ao teleférico, para conhecer a história da Ilha da Madeira.

Hoje fomos de ônibus até a freguesia de Santo Antonio. Lá as coisas são bem diferentes, e andar a pé é uma tarefa bem árdua. A vista lá de cima compensa. Os terraços do Madeira Shopping são uma boa opção para algumas fotos da paisagem.

sábado, 1 de junho de 2013

Nova Aventura

Estamos acabando de fechar as malas. Amanhã embarcamos rumo a Portugal. O destino é a Madeira. Conhecer a cidade de meu avô. Vamos lá!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Nordeste Brasileiro

Amanhã começa a nossa viagem de férias. Embarcamos primeiro para Fortaleza. Lá ficaremos alguns dias e encontraremos amigos e parentes. Depois o destino será Natal, que ainda não conheço, e por fim Salvador, onde a Keila poderá matar saudades de sua infância.

sábado, 2 de junho de 2012

Rota do Vinho Verde

Na rota do Vinho Verde vale visitar Monção e Melgaço. Entre elas estã diversos produtores de vinho verde, mas a degustação pode ser feita no centro das duas cidades. Em Monção, na Caso do Curro, com uma das entradas pela Praça Deu-La-Deu, e em Melgaço, no caminho entre a Matriz e a Torre. Excelente atendimento nos dois locais, mas experimentamos muito mais tipos de vinho verde em Monção. Em Melgaço vale a pena ainda a visita à torre, de onde se tem uma ótima vista da cidade e do Minho.

Hotel Boega

Após sair de Santiago passamos por Pontevedra, atravessamos a fronteira entre Espanha e Portugal, e chegamos a Vila Nova de Cerveiro. Nosso hotel na verdade está logo depois, em Gondarém. O Hotel Boega tem um espaço incrível, em um cenário maravilhoso com vista para o Rio Minho. Um ótimo lugar para servir de base para visitas a pequenas cidades próximas, incluindo a rota do vinho verde.

Botafumeiro

Na visita à Catedral de Santiago de Compostela não pode faltar um abraço a Santiago. A entrada é pelo lado direito do altar, mas é comum a fila dar a volta por trás e ter seu fim do lado esquerdo, após a saída. A entrada é estreita e sobe-se uma escada até chegar atrás da estátua de Santiago. O abraço é dado no seu manto de prata. Depois de sair pelo lado oposto já está a entrada para descer à tumba, onde estariam os restos mortais do apóstolo. No final do dia a fila costuma ficar bem menor.
Vale a pena fazer a visita ao Museu da Catedral. A entrada é pela Praça do Obradoiro, à direita da Catedral. O término da visita pode acabar com saída dentro da igreja. Fizemos isso e chegamos em tempo de ver o uso do Botafumeiro. Experiência impressionante. A velocidade que o incensário atinge quando ele é balançado de um lado para outro da Catedral é impressionante. A impressão é de que ele vai se chocar com o teto, ou cair sobre os fiéis que assistem à missa.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Santiago de Compostela

Estamos no Parador Hostal de Los Reyes Católicos, na mesma praça da Catedral de Santiago. Isso facilita muito para fazer as visitas a toda área principal da cidade. A Plaza do Obradoiro está sempre cheia de peregrinos. É fantástico vê-los chegando de suas longas caminhadas.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

A Coruña


Esperava de A Coruña, ou La Coruña, apenas uma grande cidade portuária, mas para nossa grata surpresa ela é muito bonita. O porto de um lado e as praias de Riazor e Orzán de outro dos bairros de Peixeria e Ensanche formam um belo contraste. Na ponta da praia de Riazor está o estádio municipal de mesmo nome. O Farol, conhecido como a Torre de Hércules, está passando por restauração e está fechado para visitas desde o início deste ano. Próximo a ele está o aquário Finisterrae.


domingo, 27 de maio de 2012

BMW

O nosso companheiro desta viagem facilita um bocado o caminho para Santiago. Estou ficando mal acostumado.

Lugo

Em Lugo encontra-se a única muralha romana do mundo que encontra-se totalmente preservada. São aproximadamente 2km que podem ser percorridos facilmente devido a sua largura. É usuada como uma pista de caminhada e corrida pelos habitantes locais. No seu interior está a Catedral de Lugo. Próximo à Plaza Mayor experimentamos um Santiaguiño, um bolinho macio coberto com açúcar de confeiteiro, e o desenho da cruz de Santiago. Muito bom.




sábado, 26 de maio de 2012

El Pazo de Orbán

Chegamos em Lugo, a primeira cidade da Galícia onde dormiremos. O nosso hotel está dentro da cidade murada. Chama-se Pazo de Orbán. É fantástico. É um monumento histórico com poucos quartos, cada um com uma decoração distinta. Muito espaço e conforto, com um atendimento primoroso. Fora a TV de 48 polegadas. Nosso quarto é a janela ao lado direito do balcão.

O Cebreiro

A segunda parada do dia foi em O Cebreiro. Para chegar nesse lugarejo é preciso sair da rodovia em Pedrafita do Cebreiro e subir um pouco. O local está a 1300m de altitude. Só tem a Igrejinha de pedra e poucas casas de pedra que são os alojamentos dos peregrinos, algumas com bares e pequenas lojas de souvenirs. O que impressiona é o clima do lugar. À direita do altar está o relicário do milagre ocorrido ali: o vinho transformado em sangue e o pão em carne. Só estando lá para saber como é.

Ponferrada

No caminho entre León e Lugo fizemos duas paradas. A primeira foi em Ponferrada. estacionamos no centro comercial novo da cidade e seguimos até o centro antigo. A primeira coisa que se vê é o enorme castelo dos templários. Mais acima está a Igreja de Nossa Senhora de La Encina. Diz a lenda que um cavaleiro encontrou a imagem no buraco de uma "encina". O nome da árvore em português é azinheira, mas ainda não cheguei à conclusão de qual seria seu nome no Brasil, se é que existe.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Os Vitrais de León

Iniciamos o dia com a visita ao interior da Catedral de León. Os vitrais são belíssimos. A restauração está em andamento, corrigindo ainda erros das "restaurações" do século XIX. A visita inclui o Claustro, ao lado, onde estão algumas peças originais da fachada da Catedral. Fomos almoçar quase 2 horas da tarde e fomos os primeiros a chegar no restaurante, que foi encher lá pelas 15:30. Muito boa a comida no Bodega Regia. Depois visitamos a muralha, no ponto onde se pode subir, pela praça dedicada a El Cid. Logo depois está a Igreja de San Isidoro. Nossa visita foi bem no horário da saída do colégio, em frente. Terminamos o dia com nova visita ao El Corte Inglés e uma Freixenet, uma espumante "local". Impressiona a diferença de preço para o Brasil.


quinta-feira, 24 de maio de 2012

León

Ainda em Castilla y León, chegamos a León. No caminho pudemos ver a trilha do Caminho de Santiago ao lado da estrada. Ele é todo ladeado por árvores e segue um caminho distinto da rodovia, passando por dentro das cidades no caminho.

Em León caminhamos do hotel Luís de León até o centro histórico, onde procuramos um lugar para comer algo. Acabamos ficando no Café Victoria. A cidade parecia um deserto às 15hs. Depois não ficou muito direferente. Nesta primeira impressão León parece muito mais pacata que Burgos. O lugar mais movimentado era no entorno da Catedral. A Plaza Maior estava totalmente vazia, o que não é comum em outras cidades que visitamos. Aproveitamos para rodar pelo El Corte Inglés, em frente ao nosso hotel. Para jantar voltamos ao centro histórico. O caminho estava bem vazio, e muitos restaurantes da região também. Escolhemos o Casado, onde pudemos "picar" algo.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Burgos - 2º Dia

CATEDRAL DE BURGOS
Iniciamos o dia com a visita à Catedral de Burgos. Diversas capelas interessantes com trabalhos de épocas variadas. Algumas capelas sofreram alterações e duas viraram uma nova. Alguns detalhes interessantes, como o papamoscas, no alto, à esquerda da Porta de Santa Maria. A escadaria dourada da Porta da Coroneria inspirou a da Ópera de Paris, de acordo com o audio guia.


MONASTÉRIO DE LAS HUELGAS
Segundo a guia o rei Alfonso VIII contruiu o local originalmente como casa de férias, "hulgas del Rey", de onde teria vindo o nome do monastério. Ou seja, é o lugar da folga, ou dos folgados. Piadas a parte, o lugar é muito legal de ser visitado. A visita guiada dá boas informações de sua história e obras. Em 1187 o lugar passou a ser monastério. Os símbolos de Castilla y Léon estão presentes em toda parte. Podem ser vistos trabalhos do século XII ao XVIII, em estilos gótico, mudéjar, barroco, flamenco, entre outros. A visita termina no Museu de Telas Medievais, instalado onde era o depósito de cereais.


REFEIÇÕES
Foi muito difícil. O almoço teve entrada quente com uma espécie de
ratatouille com queijo de cabra gratinado Estava tão ruim... Seguido por arroz com langostin. Era  um tipo de paella. Ruim...
O chá das 5 teve churros com chocolate, sem chá. Ruim demais...
O jantar foi mais leve. Apenas tapas y cañas. Patatas bravas, anchovas, croquetas, e um espetinho com atum, azeitonas e pepino. Tudo acompanhado com cañas na barra. Foi um dia light.